quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Sacolinhas do Amiversário

Hoje vou apresentar pra vocês o que tem ocupado meus dias...
Estou fazendo as sacolinhas de lembrança pro aniversário da minha baby,
O tema é Piquenique da Vavá e o aniversário será no passeio público.
Dentro das sacolinhas terá uns Sketch Books que eu também estou fazendo e lápis de cor, giz de cera, tinta guache, cola colorida...nada de bombom!


As sacolas foram feitas de TNT, eu mesma costurei e cortei e têm aplicação de tecidos com estampas de frutas, que foi bem difícil de encontrar, mas depois de fuçar muito achei esses aí na Tecido e Cia, lá no centro.
To pensando em fazer a roupinha dela com o tecido de limão



domingo, 19 de dezembro de 2010

Cinema com comida

Como já falei, ando na paixão por gastronomia...
E unindo a paixão mais antiga, que é por cinema, hoje vou dar dicas de filmes que fazem homenagem à arte de cozinhar

1- O Tempero da Vida ( 2003)
País de Origem: Grécia
Direção: Tassos Boulmetis

Assisti a um tempo, mas posso dizer que é um delicioso filme pra quem quer se encantar ou já é encantado com a arte da gastronomia, que, segundo o próprio filme, é palavra derivada de astronomia
Depois de adulto, Fanis retorna à cidade  onde passou sua infância e relembra a velha loja de temperos de seu avô.
Daí, uma verdadeira lição sobre a vida e seus temperos.
"Que importa se não vermos o sal, se a comida é saborosa", ou, "se quer que a conversa flua melhor, coloque comidas com molho"
Uma verdadeira homenagem à caneha, à noz-moscada, à pimenta, açafrão, tomilho...hum..,pra dar água na boca.

2- O Cozinheiro, o Ladrão, sua Mulher e o Amante (1989)
Um filme de Peter Greenway
País de Origem: Reino Unido/França


Eu diria que esse filme não é assim tão agradável a todos quanto o primeiro, mas está na minha lista de filmes favoritos, uma verdadeira obra de arte em cinema, imagens e histórias... É preciso ter estômago em algumas de suas cenas.
Mas é também um banquete para olhos, com figurino obra-prima de Jean-Paul Gaultieur e fotografia de Sacha Vierny. É incrível as mudanças na iluminação, que modificam as cores do ambiente e figurino.

Amante da comida, o gângster Albert Spica janta todas as noites em um restaurante acompanhado de suas capangas, quando sua mulher, cansada de suas grosserices, resolve arranjar uma forma de passar o tempo enquanto seu marido enche a pança, ganhando a cumplicidade de todos os funcionários do restaurante.
Além de tudo, o filme é uma celebração ao ato de comer e um maravilhoso retrato do funcionamento de um restaurante, apesar de altos toques de surrealidade.

3- Estômago (2007)
Direção: Marcos Jorge
País de Origem: Brasil
Um dos melhores e mais divertidos filmes brasileiros dos últimos tempos. Maravilhoso elenco, com João Miguel, Fabiula Nascimento e Paulo Miklos, o film conta a história de um nordestino que vai ganhar a vida em São Paulo e se descobre um grande "gourmet". Arranja uma grande fã muito boa de boca e dá altas lições sobre o alecrim.

4- Ratatouille (2007)

Pixar
País de Origem: Estados Unidos


Animação que conta a história de um rato que sonha em ser chefe de cozinha e vai parar logo nos esgotos abixo de um grande restaurante francês

5- A Festa de Babette (1987)
Direção: Gabriel Axel
País de Origem: Dinamarca

Vou te confessar que esse eu nunca assisti, mas que isso é um verdadeiro pecado. Minha mão, que também cozinha e tem resaturante simplesmente AMA esse filme e já fez altas festas de Babette. 
O filme fala sobre uma mulher que, fugindo da Comuna de Paris, acaba trabalhando na casa de duas mulheres na Dinamarca, quando descobre que ganhou na loteria e decide fazer uma grande festa com maravilhas da culinária francesa. Tenho que assistir.

6- Sideways - Entre umas e Outras (2004)
Direção: Alexander Payne
País de Origem: Estados Unidos/ Hungria
Não mais, comida, dessa vez, esse filme tem tudo a ensinar sobre a arte de pareciar um ou uns bons vinhos


Por hoje é só.
Alguém tem mais uma dica?





sábado, 18 de dezembro de 2010

Cyclone II (Ensaio)

Posto aqui o ensaio que escrevi em conjunto sobre a Cyclone



Bandidismo Por uma Questão de Classe
Chico Science & Nação Zumbi

Há um tempo atrás se falava de bandidos
Há um tempo atrás se falava em solução
Há um tempo atrás se falava em progresso
Há um tempo atrás que eu via televisão

Galeguinho do Coque não tinha medo, não tinha
Não tinha medo da perna cabiluda
Biu do olho verde fazia sexo, fazia
Fazia sexo com seu alicate
Galeguinho do Coque não tinha medo, não tinha
Não tinha medo da perna cabiluda
Biu do olho verde fazia sexo, fazia
Fazia sexo com seu alicate

Oi sobe morro, ladeira, córrego, beco, favela
A polícia atrás deles e eles no rabo dela
Acontece hoje e acontecia no sertão
Quando um bando de macaco perseguia Lampião
E o que ele falava outros hoje ainda falam
"Eu carrego comigo: coragem, dinheiro e bala"

Em cada morro uma história diferente
Que a polícia mata gente inocente
E quem era inocente hoje já virou bandido
Pra poder comer um pedaço de pão todo fudido

Galeguinho do Coque não tinha medo, não tinha
Não tinha medo da perna cabiluda
Biu do olho verde fazia sexo, fazia
Fazia sexo com seu alicate
Galeguinho do Coque não tinha medo, não tinha
Não tinha medo da perna cabiluda
Biu do olho verde fazia sexo, fazia
Fazia sexo com seu alicate

Oi sobe morro, ladeira, córrego, beco, favela
A polícia atrás deles e eles no rabo dela
Acontece hoje e acontecia no sertão
Quando um bando de macaco perseguia Lampião
E o que ele falava outros hoje ainda falam
"Eu carrego comigo: coragem, dinheiro e bala"

Em cada morro uma história diferente
Que a polícia mata gente inocente
E quem era inocente hoje já virou bandido
Pra poder comer um pedaço de pão todo fudido

Banditismo por pura maldade
Banditismo por necessidade
Banditismo por pura maldade
Banditismo por necessidade

Banditismo por uma questão de classe!
Banditismo por uma questão de classe
Banditismo por uma questão de classe!
Banditismo por uma questão de classe!


UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ- UFC
INSTITUTO DE CULTURA E ARTE – ICA
CURSO DE ESTILISMO E MODA







LAURA NEFITALI
MEIRIANE NASCIMENTO
SÁLVIA BRAGA PINHEIRO




CYCLONE – A MARCA COMO DEMONSTRAÇÃO DE PODER E SIMBOLISMO NAS PERIFERIAS DO BRASIL













 FORTALEZA, 29 DE NOVEMBRO DE 2010










CYCLONE – A Marca como Demonstração de Poder e Simbolismo nas Periferias do Brasil.




Introdução

A desigualdade social é um dos aspectos mais visíveis por todo o vasto território brasileiro. Existe uma minoria que concentra uma grande parte da renda, enquanto que a maioria vive em situação de dificuldades financeiras ou mesmo de miséria.
Como diz a letra de uma música do Lobão intitulada Revanche, “A favela é a nova senzala”, lugar onde mão-de-obra do sistema capitalista dorme, depois de cumprir uma longa jornada de trabalho.
Nas teorias do sociólogo Pierre Bourdieu, encontramos conceitos como o da Violência Simbólica, que é exercido diariamente nessa guerra aparentemente imperceptível, a guerra das classes sociais, cujas minoria dominante subjuga a maioria dominada.
Toda essa violência simbólica causa diversas reações nas classes oprimidas, a mais comum é o desejo de alcançar certo status através da posse de objetos ostentatórios. O principal e mais primordial é a roupa. Vê-se um movimento muito grande das massas em busca de consumir cada vez mais. O poder de consumo tem proporcionado a essas massas um gosto de alcance, de vitória.
Mas não é somente desejo, o resultado de toda essa violência.  Sabe-se que as condições de trabalho oferecidas à massa de trabalhadores não é das melhores, e não tem mudado muito daqueles tempos do engenho para agora. Para as mulheres, continuam os trabalhos de cuidar de casa, já que a “patroa” não está acostumada com esse tipo de serviço. Para os homens, construção civil, carregar peso ou fazer os mesmos movimentos repetitivos em uma fábrica com condições desumanas. E o salário é inversamente proporcional à quantidade de trabalho. Trabalha-se muito para ganhar muito pouco.
Esse sistema tem causado a uma parcela de habitantes da “nova senzala” uma revolta, um escape desse sistema por meios também violentos, mas dessa vez, a violência não é simbólica, é física mesmo. Essas pessoas, geralmente jovens, já que seu tempo de vida é curto, tem recorrido a fugir dessa exploração trabalhista e tem sido mão-de-obra para o mundo do crime, atividade perigosa, porém, bem mais lucrativa que as outras oportunidades de trabalho para eles restantes.
Segundo relatos colhidos no documentário “Favela Rising” (2005), um “funcionário” de médio escalão do tráfico de drogas no Rio de Janeiro ganha cerca de dois mil reais por semana.
Esses meninos, que por muitas vezes cultivaram desejos, sonhos, vêem em atividades como o tráfico a oportunidade de mudar seu futuro, sua realidade, além de se inserirem em um grupo social organizado e atingirem certo prestígio dentro de suas comunidades.
Cria-se todo um mito em torno da figura do criminoso no interior das periferias, onde eles adquirem uma imagem de vencedores ou mesmo de heróis daquele local. Muitos meninos da favela, ao serem perguntados o que querem ser quando crescer não demonstram dúvida: bandido.
A partir desse contexto, temos o inicio da tentativa de diferenciação dos demais na busca por uma identidade e pela demonstração poder. Uma das principais diferenciações se faz através do vestuário, e então observaremos o quanto a marca “Cyclone” está inserida na vida desses jovens.


A Cyclone


A marca Cyclone existe desde 1984, quando o surfista Roberto Valério em viagens à Austrália e Hawaí, sentiu a necessidade de criar uma marca voltada para o surf wear legitimamente brasileira, hoje a Cyclone possui 30 linhas de produtos. A marca visava como público os surfistas brasileiros, mas caiu no gosto de moradores das periferias, freqüentadores de bailes funks, integrantes de torcidas organizadas e membros de facções criminosas, sendo hoje um identificador social. Geralmente os jovens à margem da sociedade usam Cyclone como forma de demonstrar quem são e de onde vêm.
Em uma pesquisa feita através de depoimentos pela internet – sim, grande parte deles tem acesso à internet – podemos perceber a importância da roupa na vida dessas pessoas. Ela tem a capacidade de demonstrar o poder sem que eles precisem abrir a boca, portanto, é um meio de comunicação poderosíssimo.
Segundo o depoimento de um blog fornecido pelo usuário 1domorro, nos anos 90, a facção criminosa Comando Vermelho, do Rio de Janeiro, escolheu algumas roupas de marca para seus adeptos vestirem. A Cyclone foi a preferida, pelo fato de ser bastante cara e também por suas iniciais, CY, que quando escritas pareciam as iniciais da facção, CV(Comando Vermelho). Assim, começou a ser usada por pessoas que consentiam com a facção e foi se espalhando por outros locais do país.
A marca utiliza-se do rap e do funk como formas de mídia. Uma das letras diz repetidamente em formas de batidas do funk: “Andamos de Cyclone da cabeça aos pés”. Uma blusa da Cyclone custa cerca de cem reais, enquanto que as blusas de seus concorrentes variam entre vinte cinco e cinqüenta reais. A bermuda custa quase duzentos reais, e o boné, acessório essencial na composição dos usuários da marca, custa até quatrocentos reais. A conclusão é que para usar é preciso poder, quer dizer, é preciso dinheiro, que, no mundo capitalista em que vivemos, tem sido sinônimo de poder.
Segundo os usuários da marca, usá-la é uma forma de impor respeito. De acordo com chokito, “Cyclone não é marca de ladrão, agora, fazer o que se ladrão gosta de coisa boa?. Outro usuário complementa dizendo que: “O ladrão tem para gastar”.
Esteticamente e ideologicamente, a marca não tem conseguido se inserir nas camadas de classes mais ricas, por toda essa simbologia adquirida, que já é bastante forte.
             Bell diz que, a Cyclone os play respeita e passa mal, demonstrando assim que a marca tem causado certo incômodo à uma classe que teria condições de possuir a roupa mas que não adere por ter sido adotado por um público de classe oposta, independente da posse do dinheiro.
A roupa acaba exercendo certo medo em outras camadas da população, já que existe a imagem de que é roupa de criminoso e de que foi comprada através da exerção de atividades ilegais e criminosas como o roubo ou o tráfico. Alguns depoimentos que recebemos,em defesa aos que usam, diz que “Cyclone não é roupa de bandido, é a moda da gueto, e,com toda discriminação, impõe respeito.” Outro garoto diz que quando veste a Cyclone, se sente o rei.
Em relação a esses simbolismos que a moda lança na sociedade, Lipovetsky (2005), diz que: “ Ela (moda) não é mais tanto um setor específico e periférico, quanto uma forma geral em ação do todo social. Estamos imersos na moda um pouco em toda parte(...)”.

Conclusão
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            O consumo da marca Cyclone por pessoas da periferia evidencia um fenômeno cultural da sociedade de consumo vigente, o jovem se sente seduzido por todo aquele universo que o faz se sentir parte de algo, de um movimento, tendo pessoas que considera seus “semelhantes”, vivendo da mesma forma que a sua. Sentem-se aceitos dentro de um grupo, utilizando a marca para legitimar a identidade e trazer poder, simbolizando uma ascensção social, que, apesar de obtida através de meios marginalizados pela sociedade, é aceito dentro do grupo.
            “ A cultura é compartilhada socialmente e necessita que seja aceita pela maioria da sociedade. Isto resulta que os indivíduos que não possuem certos aspectos culturais podem assumir o risco de serem rejeitados(...)” Faggiani,(2006)
            Assim, para se sentir parte, para que sintam que também estão consumindo e que também são cidadãos e que fazem parte da sociedade, esses jovens demonstram suas revoltas contra esse sistema, mesmo que inconscientemente, e ainda aderem à sua forma,às suas escolhas, adotando uma marca como forma de se identificar entre si e para os outros, com todo um significado em torno, principalmente no que se refere à status financeiros.
            Mesmo não consentindo com o comportamento desses jovens, acreditamos que tudo seja resultado de uma má formação social, já que eles também têm desejos como todos os outros, e, diferentemente de alguns outros, nascem em meio à criminalidade, com a falta de um panorama adequado para que possam mudar suas realidades. Como diz a letra de Chico Science & Nação Zumbi, o bandidismo é gerado por uma questão de classe. Esse sentimento de inferioridade diante de outros membros da sociedade gera neles uma revolta. Como são vulneráveis e cultivam desejos, acabam arriscando suas vidas na perigosa atividade criminosa, que gera lucros, porém tira muitas vidas.


Bibliografia

BOURDIEU,Pierre. A Distinção. Ed. Zahar, SãoPaulo, SP, 2008
FAGGIANI, Kátia. O Poder do Design, da Ostentação à Emoção. Ed. Thesaurus, SãoPaulo,SP, 2006.
LIPOVETSKY, Gilles. Império do Efêmero: a moda e seu destino nas sociedades modernas. Ed. Companhia das Letras. São Paulo, SP, 1989
RIBEIRO, Darcy,O Povo Brasileiro.Ed, Schwarcz, São Paulo, SP. 2008
Sites:
PINHEIRO, Sálvia. euseieuvietal.blogspot.com/2010/09/cyclone.html . Fortaleza, Ce, 2010
Filmes:
Direção: Matt Mochary e Jeff Zimbalist. Favela Rising. Rio de janeiro, RJ. 2005

My Funny Valentine

Oii
Meu blog, assim como meu orkut...tudo em estado de abandono...to preferindo viver a sentar em frente a essa tela...
Mas como já estava afim de fazer isso a um tempo e hoje estou aqui, faço uma homenagem a minha Funny Valentine
E acho que nos próximos dia vocês ainda vão me ver babando muito...estou organizando o aniversário dela, minha filha Valentine, que é no dia 1° de Janeiro e quero ir apresentando por aqui minhas criações pra festinha- é que eu, louca, decidi fazer tudo - costurei as sacolinhas da lembrancinha, vou fazer sketch books pra botar dentro..até nos quitutes vou me arriscar...to numa fase assim gastronomia....mas enfim...ao prometido:
Primeiro era eu e uma "melancia" na barriga
Depois o "Papai Iheiel" nos trouxe um presente
E aí chegou minha Valentine
Que era a coisinha mais delicada que eu já havia visto
E aí ela foi crescendo...
E ficando bem godinha e cheia de titios...
(aí 2 solteirões e um bebê)
Carismática desde sempre
Foi ganhando pessoas que fazem parte de sua vida
Conquistando movimentos...
Se segurando em pé
Comemorando o primeiro aninho em meio aos fogos de jericoacoara
A mais linda bailarina

A mais amável conquistadora
A minha menina
Companheira de vida

A minha fadinha

Te amo baby !

domingo, 5 de dezembro de 2010

A velha e o Mar

Ontem resolvi dar  dar uma volta na praia de Iracema, ali pela ponte metálica
Está tudo bem diferente, já derrubaram uma casas e provavelmente ainda vão derrubar muitas outras coisas
Tudo para a construção do aquário, a obra mais ridícula dos últimos tempos de Fortaleza
Nunca tinha andado até a ponte velha porque sempre tive medo
Ontem fui e conheci aquela realidade
Conheci também a dona Alzira, uma senhorinha com maisde 80 anos que passou boa parte de sua vida morando numa casinha feita com pedaços de madeira na ponte.
Não sei bem se foi o homem, se foi o mar, mas a dona Alzira teve que sair da casinha dela e ocupou uma outra casinha lá perto, bem em frente ao mar
Gostei muito de conversar com ela. Apesar de todas as dificuldades, ela acorda com uma bela vista e diz que de lá não sai de jeito nenhum. Sempre sobreviveu da pesca e mora por ali desde um ano de idade
Ela conversa...conversa...e eu pensei: como seria interessante um documentário sobre ela
Mas ele já existe e se chama "A Velha e o Mar", de Petrus Cariry.
Além da história fantástica, a fotografia é muito boa.
Filme A Velha e o Mar(13 min.)

E aqui uma foto que fizemos dela e a casa, mesmo com medo porque lá é bem esquisito

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Fashion Art Preview

Muito boa a vivência de ontem pra todos nós, alunos da UFC
Quero dar os parabéns a todos que ajudaram a mover esse barco, que acreditaram nele, muito antes dele navegar
O desfile foi super organizado, tudo muito bonito, o espaço preenchido de gente...
E o trabalho dos alunos maravilhoso, me surpreendeu!
 Vou colocar algumas fotos aqui, de alguém que não teve a oportunidade de ver de fora, mas ficou registrando os acontecimentos do camarim
Look meu

Modelo se arrumando

Detalhe do look de uma aluna

 Criação da Layana

Reunidas

 Looks da Júlia inspirado na fase psicodélica dos Beatles

Vestido arrasante do Gabriel Sanches

Tensão entes de entrar

Detalhe da make e acessório do look do Gabriel

Adorei!
Vestido criado pela Bruna

Cervejinha depois - merecida
no bar do Renan


Férias, filmes....


Genteee!
Hoje estou me sentindo já de férias, livre das obrigações...
É um alívio em meio a toda correria que eu tinha vivido nos últimos dias
E como hoje estou aliviada, vou recomendar um filme que gosto demais e que consegui copiar pra mim:
"Se Nada der Certo", filme brasileiro de 2008 com Cauã Reimond e a maravilhosa Caroline Abras.
O filme te leva pra baixo e pra cima em segundos...são momentos de pura alegria e outros de pura depressão...Eu adorei.

Mais sobre filmes: hoje passa mais um de meus filmes preferidos: "Vicky Cristina Barcelona", do Woody Allen, na Vila das Artes. Às 18h30.


E vai rolar também uma palestra bacana  com a Heloísa Buarque de Hollanda, intitulada "Novas Políticas Estéticas", também às 18h30 no Dragão do Mar.

Vou já postar as fotos do desfile de ontem!

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Fotos roupa e mais...

Gente, hoje resolvi me dar uma folguinha, pequenininha...
Jájá faço as últimas finalizações pro desfile de amanhã
Ontem terminamos a edição do vídeo que será exibido
O título dele é "Asfixia" e quero ver todo mundo de olho na tela amanhã porque ficou muito legal
E depois da "Premiere" de amanhã tentarei postar aqui
O vídeo é uma performance de moda que apresenta dois looks bem curiosos do Cacau Jr.,
colega da UFC que arrasa sempre
E não é por nada, mas todas nós da equipa estamos de parabéns
Ontem fiz uma sessãozinha de fotos dos looks do desfile, entre outros motivos,
porque minha máquina quebrou
e eu ando sentindo uma falta enorme de fotografias
Então pedi uma câmera emprestada
mas na verdade não deu muito certo...
enfim, vou escolher pelo menos uma pra ilustrar meu post....
Essa está entre as que eu mais gostei,
a modelo teve que ser eu mesma

Ah, quero postar aqui depois um ensaio que fiz sobre a Cyclone...
Aproveitando a deixa e dizer que acho ridículo a exploração e a distorção que a televisão está fazendo em torno da guerra que tá acontecendo no Rio...pessoas vivendo em meio a toda aquela loucura, aqueles tanques assustadores e dizendo que agora estão em paz...
Está entrando agora a temporada de maquiagem do país para a copa do mundo
Imagina, varrer a sujeira pra debaixo do tapete, muita hipocrisia.
Mas depois falamos sobre isso