Em uma conversa sobre excessos, me lembrei de Blake, meu querido William Blake.
Dedico essa semana que vem a ele e espero que todos nós consigamos utilizar sua sabedoria pelo menos durante esta semana.
Essas frases são do livro "O Matrimônio do Céu e do Inferno", escrito em 1793.
A primeira tinha que ser, claro:
"A estrada do excesso leva ao palácio da sabedoria"
"Na semeadura aprenda, na colheita ensine, no inverno desfrute."
"Guie sua carroça sobre os ossos dos mortos"
"A prudência é uma velha donzela feia cortejada pela incapacidade."
"Um tolo não vê a mesma árvore vista por um sábio."
"A eternidade está apaixonada pelas produções do tempo"
"A abelha ocupada não tem tempo para a tristeza"
"Ressalte os números de peso e medida em ano de escassez."
"Nenhum pássaro voa alto demais se voa com suas próprias asas."
"O mais sublime ato é pôr o outro antes de você."
"Se o tolo persistisse em sua tolice, ele se tornaria sábio."
"Sempre esteja atento para narrar sua mente e um homem humilde o evitará."
"Tudo que é possível de ser imaginado é uma imagem da verdade."
"Os tigres da ira são mais sábios que os cavalos da instrução."
"Você nunca sabe o que é o bastante até que saiba o que é mais que o bastante."
"Ouça os tolos reprovar! É um elogio dos reis!"
"Assim como a lagarta escolhe as mais belas folhas para colocar seus ovos, assim o sacerdote coloca sua maldição nas mais belas alegrias."
'O aperfeiçoamento faz estradas retas, mas as estradas tortas sem aperfeiçoamento são estradas de gênio."
"Antes assassinar uma criança em seu berço que acalentar desejos não realizados."
"É o bastante! Ou é demais!"
Massa né?
É o cara.
E o outro cara, o Jim Jarmusch, cita muitas destas frases acima e mais do conhecimento Blake em um de seus melhores filmes, Dead Man, de 1995, que conta com a atuação de nada mais nada menos que Jhonny Depp.
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