terça-feira, 25 de janeiro de 2011

A Taniko de ontem e a Cacilda de hoje

Ontem terminamos os figurinos das musas do Ceará: Jandaia e Iracema, depois ficamos liberadas pra assistir Taniko. A única entre as quatro peças que serão apresentadas aqui de censura livre.
Aproveitei então pra levar minha baby. E a Jandaia aproveitou pra levar o baby dela. Mesmo algumas pessoas recomendando que a peça tinha cenas fortes e era melhor não levar, não me arrependo. Foi maravilhoso ter assistido essa peça que simboliza a morte e o renascimento da criança dentro de cada um de nós. E o Caê, filho da Jandaia, no final teve uma linda participação na peça e o elenco se emocionou. O Zé Celso é massa por essa abertura ao improviso, à interação, às pessoas...
Essa aí é nossa figurinista japa Sônia Ushyima. E como vocês podem ver, ela caprichou no figurino dela!
O detalhe dos cabelos de origami fomos nós que fizemos.

Esse aqui é mais um detalhe do figurino dela: esses rolos enormes de papéis com ideogramas que de tão grande precisa de três pessoas pra ajudá-la a andar segurando os papéis. E o vestido também é feito de papel.

Essa personagem que também tem o figurino feito de papel é o demônio Gigaku

Aí o baby Caezinho em sua participação especial

Essa negona arrasa! Tem uma voz que só vendo!

Aí a nossa Iracema
E aí a jandaia junto com ela



Aí o arraso da corda e da jandaia

E Hoje tem Cacilda!!

Estrela Brazyleira a Vagar - Cacilda!!  Segunda parte da tetralogia que narra a vida e a obra da atriz Cacilda Becker (interpretada pela atriz Anna Guilhermina), a peça dirigida por Zé Celso Martinez Corrêa fala sobre os bastidores do teatro brasileiro, na década de 1940, para traçar um painel da história do Teatro no Brasil a partir da perspectiva da maior artista que o Teatro Brasileiro produziu: Cacilda Becker. A peça traz na sua dramaturgia a ascensão de Cacilda no teatro entre artistas da época, como Grande Othelo, Ziembinski, Maria Jacinta, Raul Roulien, Jorge Amado, Bibi Ferreira, Maria Della Costa e Sérgio Cardoso. Mostra ainda o encontro da geração de diretores como Ziembinski, Turkov, Wylli Keller, refugiados do nazismo, com a geração de Cacilda e o Teatro Experimental do Negro, criado por Abdias do Nascimento.
Data: Dia 25 de janeiro.
Local: Theatro José de Alencar – Praça José de Alencar, s/n, Centro. Capacidade 700 lugares.
Horário: 19h.
Duração: 6h, com dois intervalos.
Ingresso: Gratuito (A produção pede que cada pessoa leve flores para que, durante a apresentação, seja feita a cena do defloramento da atriz Cacilda Becker). Os ingressos serão distribuídos uma hora antes do início do espetáculo, na bilheteria do TJA.
Recomendação etária: 16 anos.



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